terça-feira, 14 de junho de 2011

A arte de ouvir.

Perceber, reconhecer, entender, compreender, valorizar, dar atenção, respeitar... São vários nomes diferentes para um processo tão simples, mas ao mesmo tempo tão difícil de ser praticado: ouvir, de fato, o outro.

Ouvir não significa simplesmente escutar os sons da voz ou acompanhar o raciocínio do interlocutor. Significa, antes de tudo, ter paciência e tolerância para aceitar a outra pessoa como ela é, com suas qualidades e seus defeitos, crenças e emoções, com sua aparência, quer nos seja agradável ou desagradável, sem pré-julgamentos. Concordo com quem disse que esse não é um processo fácil, embora pareça tão elementar.
Vamos analisar um pouco as causas dessas dificuldades. É muito comum compararmos o mundo ao nosso próprio referencial de vida, de como percebemos o mundo, que passa a ser o “nosso mundo”. Incluem-se aí os nossos valores, conceitos e preconceitos.
Além disso, as pessoas aproximam-se pelas semelhanças e não pelas diferenças, desmistificando a crença popular de que os opostos se atraem. Se observarmos bem, antes da diferença há muita convergência, situações comuns, similaridades que atuam como facilitadoras de um processo de entendimento e consideração e a partir daí eventuais diferenças de caráter, atitudes ou comportamentos passam a configurar uma relação afetiva. Se observarmos bem, quando admiramos uma pessoa dizemos: “Que pessoa extraordinária! Que pessoa agradável!
Que pessoa simpática!” Enquanto isso, lá no fundo, um outro comentário quase imperceptível complementa ... “tão parecida comigo!” Também fica fácil entender tal atitude por outra simples razão, só percebemos qualidades e defeitos nos outros quando nos chamam a atenção porque em potencial essas características existem em nós mesmos.
Se precisar falar com o outro de verdade, primeiro é necessário querer e esse querer precisa ser um desejo, uma vontade inquebrantável que não nos fará desistir diante da primeira adversidade. Depois, devemos ter e exercitar a flexibilidade, colocando-nos no lugar do outro, empaticamente.
Aliás, empatia é isso mesmo: ajustar-se ao estilo, momento psicológico, crenças e valores do mesmo interlocutor e nessa projeção conseguir melhor entendimento.
Algumas sugestões importantes para quem, de fato, deseja ouvir de verdade outra pessoa e, a partir daí, abrir uma porta de entrada para o relacionamento: amizade, vendas, negociações, lideranças, amor etc.:

● Olhe nos olhos da outra pessoa e perceba-a nos seus detalhes, esteja com a atenção focada e envolvida com ela.
● Procure manter a calma, evite deixar se dominar por algum preconceito ou algo da outra pessoa que desagrada.
● Tenha paciência, saiba aceitar o silêncio da outra pessoa.
● Evite contradizer o outro, evitando as palavras “mas”, “todavia”, “entretanto”, “contudo”.
● Procure, antes de qualquer discordância, algum ponto com o qual vocês concordem.
● Valorize e respeite as opiniões de seu interlocutor.
● Demonstre respeito pelo outro como o outro é, e não como gostaria que fosse.
● Crie condições favoráveis para o outro expressar livremente suas idéias e opiniões, saiba ter tato para lidar com a discordância.
● Concentre as diferenças no campo das idéias e não permita que sejam levadas para o lado pessoal.
● Certifique-se de que você compreendeu de fato o que o outro queria transmitir; repita, questione, pergunte, evite ao máximo interpretações infundadas.
● Por último, faça bom uso do grande amor que você tem em seu coração para aceitar incondicionalmente as outras pessoas como são: cheias de defeitos, limites, preconceitos e, também, repleta de virtudes, sonhos, conhecimentos, de sentimento. Assim como você.


Fonte: http://www.consultores.com.br/artigos.asp?cod_artigo=235
Por:Reinaldo Passadori


Data de Publicação: 27/10/2003















Saia da zona de conforto!

O trabalho está apático, sem grandes desafios e você se sente estagnada? Saiba como virar a mesa e voltar a ter prazer até na mesa do escritório...

Ir para o trabalho já foi bem mais interessante. E estar naquele ambiente também. O dia parece se arrastar e você não vê mais a menor graça em fazer o que parecia ser tão prazeroso. Mas também não tem força e nem coragem de dar uma guinada e trocar o certo (salário todo dia 30) pelo incerto. Trabalhadoras de plantão, é hora de repensar o seu status profissional!
Diante da crise mundial, se você não mudar de vida, pode ser que mudem pra você. “Acomodar-se pode significar deixar de ser um funcionário interessante para ser visto como ‘custo-benefício-que não-está-valendo-a-pena’ e, com isto, abrir as portas para uma demissão”, explica Dino Mocsányi, consultor e especialista em Gestão de Mudanças e Transições (www.consultores.com.br).


Cuidado com a média

A tal da zona de conforto faz com que você se transforme em uma empregada mediana, sem acrescentar valor à empresa ou a qualquer outro local em que trabalha. Às vezes, você não consegue sair da estagnação simplesmente porque mal conhece o seu empregador e o que você tem a oferecer. O especialista dá duas dicas para ajudar essa descoberta:

- Veja a empresa como seu "mercado" e procure nela quais são as necessidades não-atendidas. Você deve ser o melhor ‘produto ou serviço’ para suprir essa lacuna, se estiver atento e for rápido.


- Avalie quais são seus recursos, o que você oferece. Em outras palavras, o que você está em condições de vender e entregar a este ‘mercado’.


Dúvida cruel


Depois de perceber onde trabalha e porque está ali, é hora de resolver o que fazer. Mudar de emprego ou escolher logo outra carreira para seguir? O que não dá é pra ficar feito múmia, sem passar por desafios e crescer profissionalmente. A chance de você ser demitida enquanto passa por essa estagnação é incrivelmente grande. E a zona de conforto causa mal estar, afinal, você não está feliz. Dois motivos podem te tirar dela:


- Quando o presente chegar ao ponto de ser insustentável (e você estiver a beira de um ataque de nervos ou uma depressão profissional);

- Ou quando o futuro e uma possível mudança acenarem para você.

Novo tempo

Lembre-se que os tempos são outros e o mercado de trabalho também. Carreiras que duram décadas em um mesmo emprego quase não existem mais. Não só as empresas estão com mais rotatividade, mas as pessoas buscam, dependendo da época, o que lhe dá prazer. “A tendência clara é que uma boa parte das pessoas passará partes substanciais de sua vida profissional alternando entre o emprego e o não-emprego”, afirma o especialista.


Para superar


Perceber o que você pode oferecer e para quem oferecer (o que o mercado em que você trabalha precisa?) é super importante. É descobrir quem é você dentro e fora da sua empresa. Você já pensou nisso? “Se a resposta foi sim, grande oportunidade de sair na frente!”, garante Dino.
E se você pensa que ‘você-produto’ (é dessa forma cruel que o mercado enxerga os seres da Terra) é o que você faz em seu emprego hoje, ou o que poderia fazer se tivesse oportunidade, ou sua formação, habilidade e experiência profissional, está enganada! “Você é algo que gere os resultados ou benefícios que seu mercado necessita obter, seja ele seu empregador ou seu cliente, ou algo que solucione um problema que se esteja enfrentando. Algo que adicione o valor faltante em outros "produtos" já fornecidos por seus concorrentes”, explica o consultor.

E que tal tentar algo novo? Escreva um anúncio sobre você mesma, sobre o ‘produto’ que você é. O especialista garante: “Esta é uma excelente maneira para assegurar a si mesmo que você sabe o que vende, a quem, por que ele deveria comprá-lo e como dizer isto a ele, esteja você empregado ou não, mas trabalhando nos próximos anos! Afinal, tanto faz!”




Publicado no site www.ig.com.br por Glycia Emrich, na seção "Delas", em 07/11/2008


Fonte: http://www.consultores.com.br/artigos.asp?cod_artigo=628
Data de Publicação: 27/1/2009

Por: Dino Mocsányi













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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Dicas para um currículo campeão.

Emprego de A a Z
Saiba como criar um currículo campeão com as dicas do Grande Max Gehringer.
Assista ao Video!

Qualidade de vida no trabalho

Entrevista: Max Gehringer
Por Angelo Medina

Dez mancadas que podem custar a sua cabeça



Para se dar bem na carreira profissional, não basta somente competência e excelência de resultados a curto prazo. É preciso ter um bom fair play, jogo de cintura, saber lidar com o chefe e gerir a carreira como um todo.
Nesta entrevista ao Vya Estelar, o escritor, jornalista e economista, Max Gehringer, que acaba de lançar o livro, Não Aborde o Seu Chefe no Banheiro, (E. Campus), revela dez mancadas que podem arruinar a sua carreira. Ele diz como preparar um currículo, como proceder numa entrevista, como se comportar no ambiente de trabalho e gerir a carreira. E é claro, como lidar com o seu chefe.


Vya Estelar - Meu chefe, abusando de seu poder e autoridade, me deu uma grande bronca? O quê fazer?

Max Gehringer - Se a bronca foi merecida, o melhor é assumir o erro. Se o tom do chefe for de alguns decibéis acima do normal, uma resposta curta e em tom sussurrado normalmente faz com que ele baixe a voz na sentença seguinte. Agora, se o funcionário não tem culpa de nada e o chefe está descarregando em cima dele todas as suas frustrações pessoais, só há um conselho prático: é mais fácil mudar de chefe do que mudar o chefe.

Vya Estelar - Você percebe que o seu chefe não te topa? Tem como reverter esta situação?


Max Gehringer - Só há dois motivos, profissionalmente falando, para um chefe não gostar de um funcionário: ou o funcionário é incompetente demais, ou é competente demais. O segundo caso é o mais grave, porque o chefe fica com inveja e com medo do funcionário, e faz o possível para mantê-lo sob controle. Mas há funcionários que, sem querer, fazem o chefe ficar com raiva deles, de graça. Por exemplo, vestem-se melhor que o chefe. Ou sabem que o chefe não fez faculdade e ficam comentando em voz alta seus MBAs e mestrados. Ou sabem que o chefe só fala português e insistem em usar termos ingleses na conversa. Nada disso é culpa do funcionário, claro, mas é bom não esquecer que sempre prevalece o ponto de vista do chefe.


Vya Estelar - Por que eu não devo abordar o meu chefe no banheiro?


Max Gehringer - Porque, entre outras coisas, ele pode estar com as mãos ocupadas. Mas o conselho é uma metáfora para as coisas simples e perfeitamente evitáveis que podem complicar a carreira de um funcionário. Coisas que a gente faz sem perceber o risco e depois passa o resto da vida se arrependendo de ter feito.


Vya Estelar - Acabei de ser contratado numa empresa, como devo agir no ambiente de trabalho?


Max Gehringer - Observando tudo com visão microscópica. Nunca dando a entender que sabe mais do que o pessoal da casa. Nunca mencionando a empresa anterior como paradigma. Oferecendo-se para colaborar com qualquer um, em tudo o que for necessário. Parece incrível, mas eu diria que nem 20% dos novos contratados procedem assim.


Vya Estelar - Como você vê a figura do puxa-saco?


Max Gehringer - O puxa-saco é assim como o corrupto: ele é só a metade da equação. Só existem puxa-sacos porque existem sacos puxáveis, e há muito mais gente do que parece que adora ter o saco puxado constantemente. Assim, o puxa-saco acaba conseguindo um ambiente favorável para progredir e deixar os profissionais éticos para trás. Gostar de puxa-sacos nenhum de nós gosta, mas eles são como os carrapatos: a única maneira de extingui-los é extinguindo o corpo que lhes fornece pousada. Mas o pior de tudo é que, sim, há puxa-sacos muito competentes. E eles vão longe...


Vya Estelar - Como preparar um currículo?


Max Gehringer - Curto e grosso, com as informações básicas. Porém, mais importante que o currículo em si, é a carta à qual ele é anexado. Uma carta pessoal, que sensibilize o selecionador. Uma vez, eu recebi um currículo com uma carta que começava assim: "Sou entregador de pizza e estou no quarto ano da faculdade...". Mandei contratar o sujeito correndo.


Vya Estelar - Por quê?


Max - Porque ele foi o único que se diferenciou da mesmice geral - aquelas cartas que começavam com "implementei", "economizei", "liderei" e outros verbos na primeira pessoa. Além disso, alguém que está no último ano da faculdade e entrega pizzas num sábado à noite já diz, em uma única frase, que é pró-ativo e não tem problemas para trabalhar sob pressão, sem precisar repetir esses chavões.


Vya Estelar - Como proceder numa entrevista?


Max Gehringer - O maior erro que os entrevistados cometem é a falta de traquejo para lidar com o silêncio. O entrevistador faz uma pergunta simples, o entrevistado dá uma resposta adequada, e aí o entrevistador não diz nada. É quando o entrevistado acha que tem que "acrescentar" mais alguma coisa à resposta e, normalmente, inventa, exagera, ou dramatiza. E aí começa a derrapar.


Vya Estelar - Quais atributos ou talentos um profissional precisa ter ou desenvolver para ser bem sucedido na carreira?


Max Gehringer - Só há um: conseguir resultados práticos de curtíssimo prazo. O resto - escolaridade, liderança e mais uma imensa lista de atributos desejáveis - se assenta sobre o pilar dos resultados. Empresas perdoam tudo num funcionário que extrapola suas metas.


Vya Estelar - O fator sorte conta para você se dar bem?


Max Gehringer - A sorte existe, mas é preciso que o funcionário se prepare para ter sorte. Uma vez, numa múlti em que eu trabalhei, um colega "teve a sorte" de ser escolhido em um programa mundial de treinamento, de seis meses, na Matriz, nos Estados Unidos. Aparentemente, a escolha tinha sido aleatória, já que havia muitos outros candidatos locais iguais ou até melhores que o felizardo. Depois, descobrimos que nosso colega "de sorte" andava mandando alguns e-mails para o Diretor Mundial de RH, que havia apreciado a iniciativa do danadinho. Os e-mails eram inofensivos: falavam da situação da floresta amazônica e coisas do tipo, mas quem tinha a palavra final no processo de seleção era exatamente esse Diretor Mundial de RH. E, na hora do vamos-ver, ele lembrou de nosso colega "de sorte"...


Vya Estelar - Meu colega quer puxar o meu tapete? O quê fazer?


Max Gehringer - Prepare-se. Se o colega é daqueles que vai jantar com o chefe, vá também. Se ele é daqueles que fica até mais tarde para conversar sozinho com o chefe, seja o último a sair. Isso é mais ou menos como luta de boxe: depois do nocaute, não adianta dizer que não esperava o golpe...


Vya Estelar - Qual é o perfil de profissional que as empresas estão procurando hoje em dia?


Max Gehringer - Cada empresa tem o seu padrão. Há coisas meio óbvias, como formação superior, conhecimento de idiomas e de informática, mas uma empresa está também interessada no comportamento do candidato. Para algumas empresas, o candidato com o perfil ideal é o que está disposto a sacrificar seu lazer e sua família em nome do trabalho. Para outras, funcionários assim nem passam pela Portaria. O importante é o candidato se informar sobre a empresa e ver se o seu perfil se encaixa no que a empresa quer. Isso pode ser feito através do site da empresa, ou em conversas com ex-funcionários.


Vya Estelar - Você trata a questão do mau hálito no seu livro. Um profissional competente pode ser demitido exclusivamente por esse quesito, já que você coloca que o mau hálito já arruinou carreiras.


Max Gehringer - Não conheço ninguém que foi dispensado só por isso (ou por ter caspa, ou por não usar desodorante). Mas conheço muita gente que teve a carreira desacelerada por causa dessas coisas, já que empresas não são lá muito a favor de ver alguém que cheire mal representando-as publicamente.
O mau hálito é um dos elementos que podem arruinar uma carreira, mas é um dos poucos que podem ser corrigidos rapidamente. O problema é que as pessoas com aquele mau hálito insuportável não se dão conta disso. Aliás, todos nós temos mau hálito, só não sabemos o grau.


Vya Estelar - Como contar isso para quem tem?


Max Gehringer - No meu livro, eu conto como resolvemos um problema aparentemente insolúvel: dizer para um cara muito mal-humorado que ele tinha mau hálito. Fizemos então o seguinte: pedimos para o Nelson dizer para o Vítor que o Vítor tinha mau hálito. O Nelson não queria fazer isso de jeito nenhum, mas nós o convencemos de que só ele tinha ascensão suficiente sobre o Vítor para dar conta da tarefa. A muito custo, o Nelson concordou. E nós o enchemos de estatísticas e dados clínicos sobre o mau hálito. Aí, um dia, o Nelson chegou para o Vitor e disse: "Vitor, você sabia que a maioria das pessoas que têm mau hálito nem sabem disso?". E o Vitor respondeu na lata: "Pô, Nelson, até que enfim você se tocou". E foi assim que nós curamos o mau hálito do Nelson.


Vya Estelar - Qual foi a história corporativa mais estapafúrdia, hilária e inusitada que você já viu?


Max Gehringer - Eu trabalhei em um grupo nacional, fanático por redução de custos. Um dia, precisávamos comprar bonés para os temporários que trabalhariam na fábrica durante a safra de tomate. E o setor de Compras informou à Alta Direção que conseguiria comprar um lote de 250 bonés com um desconto incrível, coisa de 60% abaixo do preço de mercado. Só que tinha um probleminha: os bonés eram todos de tamanho "P", o que quer dizer que dava para enfiar, quando muito, um mamão papaya dentro deles. E a Alta Direção nem teve dúvidas: autorizou a compra e emitiu um comunicado para a área de Recrutamento, informando que "os admitidos deverão ter uma circunferência craniana de, no máximo, 32 centímetros". Ou seja, em nome da suposta economia, deixamos de contratar boas cabeças para contratar cabecinhas de prego...


Vya Estelar - Quais seriam as principais mancadas que podem arruinar uma carreira?





Dez mancadas que podem custar a sua cabeça

Falar mal do chefe - Matematicamente, a extensão do alcance das orelhas do chefe corresponde à soma da área total de todas as paredes da empresa. Até o espelho do banheiro é espião do chefe. Não importa o que o subordinado diga, nem onde, nem a quem, a coisa acabará chegando aos ouvidos do chefe. E de forma bastante ampliada.


Ofuscar o chefe - O chefe acabou de dizer, em uma roda de funcionários, que só conseguiu terminar a faculdade com muito sacrifício, porque era pobre... e o subordinado imediatamente se põe a falar sobre o MBA que fez em Harvard?


Botar a culpa no chefe - Nem sempre o caminho mais fácil é o mais seguro. E esse é o mais inseguro de todos.




Assumir responsabilidades que são do chefe.


Tratar o chefe como amigo íntimo na frente de estranhos.


Interromper o chefe. Não é que chefes não gostem de ser interrompidos. Eles detestam.


"Chefe temos um problema". Temos quem, cara-pálida? Você tem um problema. Tecnicamente, isso se chama "delegar para cima".


"Tenho certeza, chefe, de que você é aberto a críticas, portanto..." Portanto, quem disse isso não entende nada de certezas.


"É urgente?" Se não fosse, por qual outro motivo o chefe estaria pedindo pessoalmente?


"Ah, eu tinha entendido outra coisa". O chefe, até onde se sabe, fala português. E, se não fala, aprender sânscrito para entendê-lo é um problema do subordinado.


"Ah, tem mais um detalhezinho". Chefes detestam detalhes, principalmente aqueles que eles mesmos esqueceram de lembrar.




Para falar com Max Gehringer o e-mail é: max.g@uol.com.br

Fonte: http://www2.uol.com.br/vyaestelar/vya_estela99.htm

Dicas Sobre Entrevista de Emprego.

A temível entrevista de emprego, dicas incríveis com MAX GEHRINGER
Confira o Video!

segunda-feira, 6 de junho de 2011

O Valor do Ser Humano

É triste ver que existem seres humanos sendo tratados pior que os porcos...
É triste ver que o amor ao próximo está se acabando, que a humanidade já não reconheçe em seu semelhante um irmão...