quarta-feira, 23 de maio de 2012

TCC Qualidade de Vida no Trabalho.

O meu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) aborda o tema Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) em uma empresa familiar.
O conceito de Qualidade de vida no Trabalho evoluiu ao longo dos tempos e hoje ganha importância nas organizações trabalhistas por se tratar de algo que afeta a vida das pessoas e interfere no desenvolvimento organizacional.
Para que as empresas possam se desenvolver e manter-se competitivas no mercado nos dias atuais, é preciso investir no capital intelectual que são os recursos Humanos (GENTE), dar condições de trabalho que propiciam a Qualidade de Vida no Trabalho, garantindo assim o sucesso organizacional.  

Trabalho em Equipe.

O trabalho em equipe gera inúmeros aprendizados e nos ensina a respeitar as idéias e opiniões dos outros, e ainda contribui com o bem estar de todos, pois são momentos de decontração e criatividade.
A nossa equipe atingiu o objetivo proposto e ainda se divertiu pra valer!

segunda-feira, 5 de março de 2012

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Lançamento do Livro: Das Profundezas da Alma

Das Profundezas da Alma é um livro que reflete o que há de mais sublime e secreto na alma e no coração de uma mulher, revela de forma poética experiências vividas e internalizadas na memória, também trás reflexões sobre a vida, perguntas que muitas vezes fazemos e não encontramos respostas, Das profundezas da Alma você encontrará respostas para a vida!


Versão impressa R$ 35,00

Versão ebook    R$ 18,00

 Tema: Poesia
Palavras-chave: poesia

Características:
Número de páginas: 46
Edição: 1(2011)
Formato: A5 148x210
Coloração: Preto e branco
Acabamento: Brochura c/ orelha
Tipo de papel: Offset 75g
Compre aqui o livro 'Das Profundezas da Alma'

terça-feira, 14 de junho de 2011

A arte de ouvir.

Perceber, reconhecer, entender, compreender, valorizar, dar atenção, respeitar... São vários nomes diferentes para um processo tão simples, mas ao mesmo tempo tão difícil de ser praticado: ouvir, de fato, o outro.

Ouvir não significa simplesmente escutar os sons da voz ou acompanhar o raciocínio do interlocutor. Significa, antes de tudo, ter paciência e tolerância para aceitar a outra pessoa como ela é, com suas qualidades e seus defeitos, crenças e emoções, com sua aparência, quer nos seja agradável ou desagradável, sem pré-julgamentos. Concordo com quem disse que esse não é um processo fácil, embora pareça tão elementar.
Vamos analisar um pouco as causas dessas dificuldades. É muito comum compararmos o mundo ao nosso próprio referencial de vida, de como percebemos o mundo, que passa a ser o “nosso mundo”. Incluem-se aí os nossos valores, conceitos e preconceitos.
Além disso, as pessoas aproximam-se pelas semelhanças e não pelas diferenças, desmistificando a crença popular de que os opostos se atraem. Se observarmos bem, antes da diferença há muita convergência, situações comuns, similaridades que atuam como facilitadoras de um processo de entendimento e consideração e a partir daí eventuais diferenças de caráter, atitudes ou comportamentos passam a configurar uma relação afetiva. Se observarmos bem, quando admiramos uma pessoa dizemos: “Que pessoa extraordinária! Que pessoa agradável!
Que pessoa simpática!” Enquanto isso, lá no fundo, um outro comentário quase imperceptível complementa ... “tão parecida comigo!” Também fica fácil entender tal atitude por outra simples razão, só percebemos qualidades e defeitos nos outros quando nos chamam a atenção porque em potencial essas características existem em nós mesmos.
Se precisar falar com o outro de verdade, primeiro é necessário querer e esse querer precisa ser um desejo, uma vontade inquebrantável que não nos fará desistir diante da primeira adversidade. Depois, devemos ter e exercitar a flexibilidade, colocando-nos no lugar do outro, empaticamente.
Aliás, empatia é isso mesmo: ajustar-se ao estilo, momento psicológico, crenças e valores do mesmo interlocutor e nessa projeção conseguir melhor entendimento.
Algumas sugestões importantes para quem, de fato, deseja ouvir de verdade outra pessoa e, a partir daí, abrir uma porta de entrada para o relacionamento: amizade, vendas, negociações, lideranças, amor etc.:

● Olhe nos olhos da outra pessoa e perceba-a nos seus detalhes, esteja com a atenção focada e envolvida com ela.
● Procure manter a calma, evite deixar se dominar por algum preconceito ou algo da outra pessoa que desagrada.
● Tenha paciência, saiba aceitar o silêncio da outra pessoa.
● Evite contradizer o outro, evitando as palavras “mas”, “todavia”, “entretanto”, “contudo”.
● Procure, antes de qualquer discordância, algum ponto com o qual vocês concordem.
● Valorize e respeite as opiniões de seu interlocutor.
● Demonstre respeito pelo outro como o outro é, e não como gostaria que fosse.
● Crie condições favoráveis para o outro expressar livremente suas idéias e opiniões, saiba ter tato para lidar com a discordância.
● Concentre as diferenças no campo das idéias e não permita que sejam levadas para o lado pessoal.
● Certifique-se de que você compreendeu de fato o que o outro queria transmitir; repita, questione, pergunte, evite ao máximo interpretações infundadas.
● Por último, faça bom uso do grande amor que você tem em seu coração para aceitar incondicionalmente as outras pessoas como são: cheias de defeitos, limites, preconceitos e, também, repleta de virtudes, sonhos, conhecimentos, de sentimento. Assim como você.


Fonte: http://www.consultores.com.br/artigos.asp?cod_artigo=235
Por:Reinaldo Passadori


Data de Publicação: 27/10/2003















Saia da zona de conforto!

O trabalho está apático, sem grandes desafios e você se sente estagnada? Saiba como virar a mesa e voltar a ter prazer até na mesa do escritório...

Ir para o trabalho já foi bem mais interessante. E estar naquele ambiente também. O dia parece se arrastar e você não vê mais a menor graça em fazer o que parecia ser tão prazeroso. Mas também não tem força e nem coragem de dar uma guinada e trocar o certo (salário todo dia 30) pelo incerto. Trabalhadoras de plantão, é hora de repensar o seu status profissional!
Diante da crise mundial, se você não mudar de vida, pode ser que mudem pra você. “Acomodar-se pode significar deixar de ser um funcionário interessante para ser visto como ‘custo-benefício-que não-está-valendo-a-pena’ e, com isto, abrir as portas para uma demissão”, explica Dino Mocsányi, consultor e especialista em Gestão de Mudanças e Transições (www.consultores.com.br).


Cuidado com a média

A tal da zona de conforto faz com que você se transforme em uma empregada mediana, sem acrescentar valor à empresa ou a qualquer outro local em que trabalha. Às vezes, você não consegue sair da estagnação simplesmente porque mal conhece o seu empregador e o que você tem a oferecer. O especialista dá duas dicas para ajudar essa descoberta:

- Veja a empresa como seu "mercado" e procure nela quais são as necessidades não-atendidas. Você deve ser o melhor ‘produto ou serviço’ para suprir essa lacuna, se estiver atento e for rápido.


- Avalie quais são seus recursos, o que você oferece. Em outras palavras, o que você está em condições de vender e entregar a este ‘mercado’.


Dúvida cruel


Depois de perceber onde trabalha e porque está ali, é hora de resolver o que fazer. Mudar de emprego ou escolher logo outra carreira para seguir? O que não dá é pra ficar feito múmia, sem passar por desafios e crescer profissionalmente. A chance de você ser demitida enquanto passa por essa estagnação é incrivelmente grande. E a zona de conforto causa mal estar, afinal, você não está feliz. Dois motivos podem te tirar dela:


- Quando o presente chegar ao ponto de ser insustentável (e você estiver a beira de um ataque de nervos ou uma depressão profissional);

- Ou quando o futuro e uma possível mudança acenarem para você.

Novo tempo

Lembre-se que os tempos são outros e o mercado de trabalho também. Carreiras que duram décadas em um mesmo emprego quase não existem mais. Não só as empresas estão com mais rotatividade, mas as pessoas buscam, dependendo da época, o que lhe dá prazer. “A tendência clara é que uma boa parte das pessoas passará partes substanciais de sua vida profissional alternando entre o emprego e o não-emprego”, afirma o especialista.


Para superar


Perceber o que você pode oferecer e para quem oferecer (o que o mercado em que você trabalha precisa?) é super importante. É descobrir quem é você dentro e fora da sua empresa. Você já pensou nisso? “Se a resposta foi sim, grande oportunidade de sair na frente!”, garante Dino.
E se você pensa que ‘você-produto’ (é dessa forma cruel que o mercado enxerga os seres da Terra) é o que você faz em seu emprego hoje, ou o que poderia fazer se tivesse oportunidade, ou sua formação, habilidade e experiência profissional, está enganada! “Você é algo que gere os resultados ou benefícios que seu mercado necessita obter, seja ele seu empregador ou seu cliente, ou algo que solucione um problema que se esteja enfrentando. Algo que adicione o valor faltante em outros "produtos" já fornecidos por seus concorrentes”, explica o consultor.

E que tal tentar algo novo? Escreva um anúncio sobre você mesma, sobre o ‘produto’ que você é. O especialista garante: “Esta é uma excelente maneira para assegurar a si mesmo que você sabe o que vende, a quem, por que ele deveria comprá-lo e como dizer isto a ele, esteja você empregado ou não, mas trabalhando nos próximos anos! Afinal, tanto faz!”




Publicado no site www.ig.com.br por Glycia Emrich, na seção "Delas", em 07/11/2008


Fonte: http://www.consultores.com.br/artigos.asp?cod_artigo=628
Data de Publicação: 27/1/2009

Por: Dino Mocsányi













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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Dicas para um currículo campeão.

Emprego de A a Z
Saiba como criar um currículo campeão com as dicas do Grande Max Gehringer.
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